
Este blog destina-se a divulgar principalmente entre estudantes fatos e fotos interessantes, curiosos que possam divertir e ao mesmo tempo levar informação aos usuários que queiram usar a internet como meio de desenvolvimento e aprendizado
28.8.09
O maior nome de cidade do mundo.

Resposta dos homens as mulheres.
MULHERES - Dirigimos melhor...
RESPOSTA DOS HOMENS - Melhor que cegos!
MULHERES - Não ficamos carecas...
RESPOSTA DOS HOMENS - Se cabelo fosse bom não nascia embaixo do braço.
MULHERES - Temos um dia internacional...
RESPOSTA DOS HOMENS - Os outros 364 são nossos!
MULHERES - Temos prioridade em botes salva-vidas...
RESPOSTA DOS HOMENS - Nós sabemos nadar!
MULHERES - Uma greve de sexo consegue qualquer coisa...
RESPOSTA DOS HOMENS - Inclusive um chifre!
MULHERES - A programação da TV é 90% voltada pra nós...
RESPOSTA DOS HOMENS - Nós temos DVD(e sabemos usar!)!
MULHERES - Somos os primeiros reféns a serem libertados...
RESPOSTA DOS HOMENS - Porque nem sequestradores aguentam vocês!
MULHERES - A idade não atrapalha nosso desempenho sexual...
RESPOSTA DOS HOMENS - Mas atrapalha pra arrumar parceiro sexual!
MULHERES - Se somos traídas, somos vítimas; se traímos, eles são cornos...
RESPOSTA DOS HOMENS - Se somos traídos elas são putas, se traímos somos garanhões!
MULHERES - Somos capazes de prestar atenção a várias coisas ao mesmo tempo...
RESPOSTA DOS HOMENS - Mas incapazes de executar ao menos uma completa de cada vez!
MULHERES - 98% da indústria de cosméticos e 89% da indústria da moda são voltadas pra nós...
RESPOSTA DOS HOMENS - 98% da indústria de cerveja e 89% da indústria automobilística são voltadas para nós!
MULHERES - 99% dos homens não cuidam da aparência pessoal...
RESPOSTA DOS HOMENS - 99% da beleza feminina sai com água e sabão!
MULHERES - Não nos desesperamos em frente a um campo de grama com 1 bola e 22 mulheres...
RESPOSTA DOS HOMENS - Nós não nos desesperamos frente ao pedal da embreagem!
MULHERES - Fazemos tudo o que um homem faz, e de salto alto!...
RESPOSTA DOS HOMENS - Quero ver mijar em pé, sem escorrer pelas pernas!
MULHERES - Podemos dormir com nossas amigas sem sermos chamadas de "homossexuais"
RESPOSTA DOS HOMENS - Podemos dormir com suas amigas que elas não contam pra vocês!
Quem não tiver de acordo deixe um comentário, mas não me xinguem.
Futebol de rua.
1. A BOLA
A bola pode ser qualquer coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do irmão menor.
2. O GOL
O gol pode ser feito com o que estiver à mão: tijolos, paralelepípedos, camisas emboladas, chinelos, os livros da escola e até o seu irmão menor.
3. O CAMPO
O campo pode ser só até o fio da calçada, calçada e rua, rua e a calçada do outro lado e, nos clássicos, o quarteirão inteiro.
4. DURAÇÃO DO JOGO
O jogo normalmente vira 5 e termina 10, pode durar até a mãe do dono da bola chamar ou escurecer. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.
5. FORMAÇÃO DOS TIMES
Varia de 3 a 70 jogadores de cada lado. Ruim vai para o gol. Perneta joga na ponta, esquerda ou a direita, dependendo da perna que faltar. De óculos é meia-armador, para evitar os choques. Gordo é beque.
6. O JUIZ
Não tem juiz.
7. AS INTERRUPÇÕES
No futebol de rua, a partida só pode ser paralisada em 3 eventualidades:
a) Se a bola entrar por uma janela. Neste caso os jogadores devem esperar 10 minutos pela devolução voluntária da bola. Se isso não ocorrer, os jogadores devem designar voluntários para bater na porta da casa e solicitar a devolução, primeiro com bons modos e depois com ameaças de depredação.
b) Quando passar na rua qualquer garota gostosa.
c) Quando passarem veículos pesados. De ônibus para cima. Bicicletas e Fusquinhas podem ser chutados junto com a bola e, se entrar, é Gol.
8. AS SUBSTITUIÇÕES
São permitidas substituições no caso de um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer lição ou em caso de atropelamento.
9. AS PENALIDADES
A única falta prevista nas regras do futebol de rua é atirar o adversário dentro do bueiro.
10. A JUSTIÇA ESPORTIVA
Os casos de litígio serão resolvidos na porrada, prevalece os mais fortes e quem pegar uma pedra antes.
10.8.09
QUANTO VALE 1 REAL?
(Padrão Real - 1833/1888)

O Cruzeiro foi criado dia 5 de Outubro de 1942, mas só passou a valer como unidade monetária a partir da meia-noite do dia 31 de Outubro de 1942. Ele substituiu o padrão Mil-Réis, que causava problemas por ter divisão milesimal. Outro objetivo dessa mudança foi unificar o meio circulante, já que na época existiam 56 tipos diferentes de cédulas, sendo 35 do tesouro nacional, 14 do Banco do Brasil e 7 da extinta Caixa de Estabilização. Foram usadas aproximadamente 8 notas do padrão Mil-Réis, carimbadas para o novo valor.
1$000 = Cr$ 1,00

Banco Central reaproveitou cédulas do Cruzeiro, carimbando-as para o Cruzeiro Novo. O carimbo utilizado era formado por 2 círculos concêntricos, com o valor expresso no centro e as palavras BANCO CENTRAL e CENTAVOS ou CRUZEIROS NOVOS no espaço entre os círculos.
Cr$ 1.000 = NCr$ 1,00

NCr$ 1,00 = Cr$ 1,00




Para implantar o Cruzado o governo aproveitou as cédulas de 10 mil, 50 mil e 100 mil cruzeiros, carimbando-as para o novo padrão. O Carimbo era circular com as palavras "Banco Central do Brasil" e "Cruzado", com o valor no centro.
Cr$ 1.000 = Cz$ 1,00



Foram aproveitadas as cédulas de mil, 5 mil e 10 mil Cruzados, que receberam um carimbo para o novo padrão monetário. O carimbo adotado era um triangulo com as palavras "cruzado novo" em duas linhas próximas à base do triângulo.
Cz$ 1.000,00 = NCz$ 1,00


NCz$ 1,00 = Cr$ 1,00





CR$ 2.750,00 = R$ 1,00


•1993/1994 – CRUZEIROS REAIS
•R$ 1,00 = CR$ 2.750,00
•1990/1993 – CRUZEIROS
•R$ 1,00 = Cr$ 2.750.000,00
•1989/1990 – CRUZADOS NOVO
•R$ 1,00 = NCz$ 2.750.000,00
•1986/1989 – CRUZADOS
•R$ 1,00 = Cz$ 2.750.000.000,00
•1970/1986 – CRUZEIROS
•R$ 1,00 = Cr$ 2.750.000.000.000,00
•1967/1970 – CRUZEIROS NOVO
•R$ 1,00 = NCr$ 2.750.000.000.000,00
•1942/1967 – CRUZEIROS
•R$ 1,00 = Cr$ 2.750.000.000.000.000,00
•****/1942 – MIL-REIS
•R$ 1,00 = 2.750.000.000.000.000$000
Os banhos na idade média.
Quem passou por esta experiência ficou sabendo de coisas inacreditáveis. Na Idade Média, não existiam os dentifrícios, isto é, pastas de dentes, muito menos escovas de dentes ou perfumes,desodorantes muito menos e papel higiênico, nem pensar...
As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio...
Quando paramos para pensar que todos já viram que nos filmes
aparecem pessoas sendo abanadas, passam desapercebidos os motivos. Em um país de clima temperado, a justificativa não era o calor, mas sim o péssimo odor que as pessoas exalavam, pois não tomavam banho, não escovavam os dentes e não usavam papel higiênico e muito menos faziam higiene íntima.
Os nobres, eram os únicos que podiam ter súditos que os abanavam, para espalhar o mau cheiro que o corpo e suas bocas exalavam com o mau hálito, além de ser uma forma de espantar os insetos.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de junho (para eles, o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim, em junho, o cheiro das pessoas ainda estava tolerável. Entretanto, como alguns odores já começavam a ser exalados, as noivas carregavam buquês de flores junto ao corpo, para disfarçar. Daí termos maio como o "mês das noivas" e a origem do buquê de noiva explicada.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho.
Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebê lá dentro. É por isso que existe a expressão em inglês "don't throw the baby out with the bath water", ou seja, literalmente "não jogue o bebê fora junto com a água do banho", que hoje usamos para os mais apressadinhos...
Os telhados das casas não tinham forro e as madeiras que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais - cães, gatos e outros, de pequeno porte, como ratos e besouros se aquecerem.
Quando chovia, começavam as goteiras e os animais pulavam para o chão. Assim, a nossa expressão "está chovendo canivetes" tem o seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs" = está chovendo gatos e cachorros.
Para não sujar as camas, inventaram uma espécie de cobertura, que se transformou no dossel.
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse envenenada (lembremo-nos que os hábitos higiênicos da época não eram lá grande coisa...). Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, como venenosos. Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida alcoólica e pelo óxido de estanho).
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estava morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí, surgiu a vigília do caixão.
A Inglaterra é um país pequeno e nem sempre houve espaço para enterrar todos os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos tirados e encaminhados ao ossário e o túmulo era utilizado para outro infeliz. Às vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a idéia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por um buraco no caixão e ficava amarrada num sino.
Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar. E ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", expressão essa por nós usada até os dias atuais.
5.8.09
Carta de um policial para um bandido.
Esse termo de senhor que estou usando é para evitar que macule sua imagem ao lhe chamar de bandido, marginal, delinquente ou outro atributo que possa ferir sua dignidade, conforme orientações de entidades de defesa dos Direitos Humanos.
Durante vinte e quatro anos anos de atividade policial, tenho acompanhado suas “conquistas” quanto a preservação de seus direitos, pois os cidadãos e especialmente nós policiais estamos atrelados às suas vitórias, ou seja, quanto mais direito você adquire, maior é nossa obrigação de lhe dar segurança e de lhe encaminhar para um julgamento justo, apesar de muitas vezes você não dar esse direito as suas vítimas. Todavia, não cabe a mim contrariar a lei, pois ensinaram-me que o Direito Penal é a ciência que protege o criminoso, assim como o Direito do Trabalho protege o trabalhador, e assim por diante.
Questiono que hoje em dia você tem mais atenção do que muitos cidadãos e policiais. Antigamente você se escondia quando avistava um carro da polícia; hoje, você atira, porque sabe que numa troca de tiros o policial sempre será irresponsável em revidar. Não existe bala perdida, pois a mesma sempre é encontrada na arma de um policial ou pelo menos sua arma é a primeira a ser suspeita.
Sei que você é um pobre coitado. Quando encarcerado, reclama que não possuímos dependência digna para você se ressocializar. Porém, quero que saiba que construímos mais penitenciárias do que escolas ou espaço social, ou seja, gastamos mais dinheiro para você voltar ao seio da sociedade de forma digna do que com a segurança pública para que a sociedade possa viver com dignidade.
Quando você mantém um refém, são tantas suas exigências que deixam qualquer grevista envergonhado. Presença de advogados, imprensa, colete à prova de balas, parentes, até juízes e promotores você consegue que saiam de seus gabinetes para protegê-los. Mas se isso é seu direito, vamos respeitá-lo.
Enfim, espero que seus direitos de marginal não se ampliem, pois nossa obrigação também aumentará. Precisamos nos proteger. Ter nossos direitos, não de lhe matar, mas sim de viver sem medo de ser um policial.
Dois colegas de vocês morreram, assim como dois de nossos policiais sucumbiram devido ao excesso de proteção aos seus direitos. Rogo para que o inquérito policial instaurado, o qual certamente será acompanhado por um membro do Ministério Público e outro da Ordem dos Advogados do Brasil, não seja encerrado com a conclusão de que houve execução, ou melhor, violação aos Direitos Humanos, afinal, vocês morreram em pleno exercício de seus direitos.
Autor: Wilson Ronaldo Monteiro - Delegado da Polícia Civil do Pará