2.11.08

Se é para matar...

Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz: - Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro.O médico então perguntou: - Muito bem. O que a senhora quer que eu faça?A mulher respondeu: - Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher: - Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema, que aliás, é menos perigoso para a senhora.A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.Ele então completou: - Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco!A mulher apavorou-se e disse: Não doutor! Que horror! Matar um criança é um crime.O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma que ainda vai nascer.O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!Se houvessem mais médicos assim, o mundo seria muito melhor.

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