Rapidinhas.

Uma senhora vaidosa pergunta a um senhor sincero:
- Que idade o senhor me dá?
- Bem... pelos cabelos, dou-lhe vinte anos, pelo olhar, dezenove, pela sua
pele, dezoito, e pelo seu corpo, dezessete anos!
- Hummm, mas como o senhor é lisonjeador!
- Nada disso, sou sincero... agora espere, que vou fazer a soma.

 — Eu estou me demitindo! — Diz a faxineira do banco para o gerente, irada — O senhor não confia em mim!
— Mas o que é isso, Maria? — Exclama o gerente, espantado — A senhora trabalha aqui há vinte anos, eu até deixo as chaves do cofre em cima da minha mesa!
— Eu sei! — Diz a faxineira, chorando — Mas nenhuma delas funciona!

 O pai vai com o filho ao hospital visitar um amigo. A caminho, o pai recomenda ao menino:
— Olha aqui, Joãozinho, nós vamos visitar o seu Luiz. Mas, pelo amor de Deus, não comente nada sobre o nariz dele! Entendeu?
O menino concorda. Chegando ao hospital o garoto já foi logo olhando para a cara do seu Luiz.
Olhou de um lado, olhou pro pai e disse:
— Ué, papai... não entendi por que o senhor pediu pra eu não falar nada do nariz do seu Luiz!
Seu Luiz não tem nariz! Cadê o nariz do seu Luiz???

 Um ladrão entra com uma arma em um banco, na cidade de Belzonte e exige o dinheiro do caixa. Uma vez com o dinheiro na mão, ele se volta para um cliente e pergunta:
- Você me viu roubar este banco?
- Sim, vi.
O ladrão atira nele. Depois, volta-se para um jovem parado ao lado de uma senhora e pergunta:
- Você me viu roubar este banco?
- Uai moço, num vi não, mas minha sogra aqui viu...

Uma garota completamente nua entra no bar do mineiro e pede uma cachaça.

Ele prepara a bebida e, ao passar-lhe o copo, debruça-se sobre o balcão para observar, atentamente, seu corpo pelado.

Pouco depois a garota pede outra cachaça.
E o mineirinho volta a debruçar-se sobre o balcão e a olha com muita atenção.

Ela se irrita e questiona:
- Por que você está olhando tanto? Nunca viu uma mulher nua?

Educadamente, o mineirinho responde:

- É claru qui já vi uai! E eu vô falá uma coisa procê… É bão dimais da conta, sô! Mai num é prá issu queu tô oiano…

Tô é querendo sabê dondi é cocê vai tirá o dinheiro pra pagá as pinga!

 

 Segunda-feira pela manhã, em pleno horário da escola, numa pequena cidade do interior, o padre está em frente da igreja quando vê passando uma garotinha de uns dez anos. Descalça, meio subnutrida e com cara de ingênua, ela vai tocando algumas cabras. É com dificuldade que a garotinha consegue fazer as cabras seguirem pelo caminho. Observando aquilo, o padre, que veio da cidade grande, começa a imaginar se não é um caso de exploração de trabalho infantil e decide descobrir, conversando com a menina.
— Olá, minha filha. Qual é o seu nome?
— Mariazinha “seo” padre.
— Me diga, o que você está fazendo com essas cabras, Mariazinha?
— Tô levando pro bode cobrir elas, “seo” padre. Elas vão lá pro sítio de “seo” Pedro.
— Me fale uma coisa, Mariazinha: seu pai ou o Joãozinho, seu irmão, não podiam fazer isso?
— Tá loco!? O que é isso, “seo” padre? Tem que ser um bode mesmo!!! Num sabe, não!?

 

 Tarde de domingo. Futebol de várzea em Lisboa. A certa
altura um dos jogadores vai cobrar um escanteio e o gândula,
muito sacana, coloca uma pedra no lugar da bola. O cobrador
do escanteio, toma distância, corre e pimba. Mete uma bicuda
na bola, ou melhor, na pedra.
Cai no chão, começa a gemer, mas logo está dando gargalhadas!
O gândula , indignado, pergunta:
Você acabou de quebrar o pé chutando a pedra, posso saber do que você está rindo? kkkkkkkkkkkkk Tô rindo daquele imbecil que fez o gol de cabeça!

 

Juca (o Juquinha coroa).
Uma noite, depois de quase 40 anos de casados, o Juca (Ele mesmo, o Juquinha, só que já adulto) está na cama quando a mulher sente que seu marido começa a acariciá-la como não fazia há muito tempo.
Ele começou no pescoço, desceu pelo dorso até as nádegas; voltou no pescoço, nos ombros, nos seios e parou na barriga; colo cou a mão na parte interna do braço esquerdo, passou no seio, na nádega. Na perna esquerda até o pé, subiu na parte interna da coxa e parou bem em cima da perna.
Fez a mesma coisa na parte direita e, de repente, vira as costas e não fala uma palavra.
A esposa, já "acessa", lhe diz carinhosamente:
- Querido, estava maravilhoso, porque parou?
E ele resmungando:
- Já encontrei o controle remoto!

 

 A professora diz para o joãozinho:
-Joãozinho, forme uma frase com a palavra formatar.
O joãozinho responde:
-Quando a senhora for sair, leva uma faca, caso formatar alguém!

 

 

Dois baianos estirados nas redes estendidas na sala:

— Oxente, será que tá chovendo?

— Sei não, meu rei.

— Vai lá fora e dá uma olhada.

— Vai você.

— Vou não, tô cansadão.

— Então, chame nosso cão.

— Oxente, chame você.

— Ô Fernando Afonso!

O cachorro que também é baiano, entra na sala, pára e deita-se de costas para os dois.

— E então, meu rei, tá chovendo?

— Tá não. O cão tá sequinho.