
Este blog destina-se a divulgar principalmente entre estudantes fatos e fotos interessantes, curiosos que possam divertir e ao mesmo tempo levar informação aos usuários que queiram usar a internet como meio de desenvolvimento e aprendizado
26.10.12
APAGÃO EM UPANEMA Incêndio em equipamento pode ter causado apagão no NE, diz ONS
O apagão que afetou os nove estados do Nordeste do país desde o final
da noite de quinta-feira (25) e início da madrugada desta sexta (26)
pode ter sido causado por um incêndio em um equipamento entre duas
subestações de energia, segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS),
responsável por administrar o Sistema Interligado Nacional.
"Em princípio, sem identificação de causa com precisão ainda, houve um incêndio numa chave seccionadora de um equipamento, que é um capacitor-série do circuito 2 da linha de transmissão de 500 KV, entre as subestações de Colinas e Imperatriz, na interligação que liga os sistemas Norte/Nordeste ao sistema Sul/Sudeste", disse o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, em entrevista nesta sexta-feira ao "Bom Dia Brasil". Segundo o órgão, a falta de energia na região teve início à 0h14.
A origem e a causa do apagão só serão identificados com clareza depois que a ocorrência for analisada, o que deverá ocorrer ainda na manhã desta sexta, durante reunião convocada pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, conforme informou Chipp. De acordo com ele, o circuito atingido pelo incêndio é relativamente novo. "Não foi problema de idade, manutenção. Nada disso. As coisas estão todas em dia."
Foram atingidos os estados da Bahia, do Ceará, do Maranhão, da Paraíba, de Alagoas, de Pernambuco, do Piauí, do Rio Grande do Norte e de Sergipe, além de parte do Pará, de Tocantins e do Distrito Federal.
É a segunda vez nos últimos 35 dias que ocorre um apagão na Região Nordeste. Em 22 de setembro, segundo o ONS, um problema nas interligações Sudeste/Norte e Sudeste/Nordeste, atingiu o fornecimento de energia elétrica em parte da região Nordeste do país.
ManutençãoSobre a manutenção do sistema, o diretor do ONS disse que estão em curso medidas corretivas e preventivas para buscar minimizar esse tipo de episódio. "Mas é o que eu digo sempre, a gente faz todos os esforços para evitar, mas dizer que não vai ter [novo apagão] é impossível, porque equipamento falha. Está acontecendo com intervalo de tempo pequeno, mas fica uma série de intervalo enorme sem acontecer."
"Em princípio, sem identificação de causa com precisão ainda, houve um incêndio numa chave seccionadora de um equipamento, que é um capacitor-série do circuito 2 da linha de transmissão de 500 KV, entre as subestações de Colinas e Imperatriz, na interligação que liga os sistemas Norte/Nordeste ao sistema Sul/Sudeste", disse o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, em entrevista nesta sexta-feira ao "Bom Dia Brasil". Segundo o órgão, a falta de energia na região teve início à 0h14.
A origem e a causa do apagão só serão identificados com clareza depois que a ocorrência for analisada, o que deverá ocorrer ainda na manhã desta sexta, durante reunião convocada pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, conforme informou Chipp. De acordo com ele, o circuito atingido pelo incêndio é relativamente novo. "Não foi problema de idade, manutenção. Nada disso. As coisas estão todas em dia."
Foram atingidos os estados da Bahia, do Ceará, do Maranhão, da Paraíba, de Alagoas, de Pernambuco, do Piauí, do Rio Grande do Norte e de Sergipe, além de parte do Pará, de Tocantins e do Distrito Federal.
É a segunda vez nos últimos 35 dias que ocorre um apagão na Região Nordeste. Em 22 de setembro, segundo o ONS, um problema nas interligações Sudeste/Norte e Sudeste/Nordeste, atingiu o fornecimento de energia elétrica em parte da região Nordeste do país.
ManutençãoSobre a manutenção do sistema, o diretor do ONS disse que estão em curso medidas corretivas e preventivas para buscar minimizar esse tipo de episódio. "Mas é o que eu digo sempre, a gente faz todos os esforços para evitar, mas dizer que não vai ter [novo apagão] é impossível, porque equipamento falha. Está acontecendo com intervalo de tempo pequeno, mas fica uma série de intervalo enorme sem acontecer."
24.10.12
Os reis da gambiarra. Parte II













Os reis da gambiarra. Parte I















As 10 profissões que mais causam depressão
A revista americana Health Magazine avaliou fatores como carga horária, nível de responsabilidade e outros pontos, para chegar a lista com as profissões que mais provocam um efeito depressivo em seus respectivos profissionais. Confira as dez mais:
Fonte: Health Magazine
- Enfermeira particular
- Garçom
- Assistentes sociais
- Profissionais de saúde
- Artistas e escritores
- Professores
- Suporte administrativo
- Técnico em manutenção
- Contadores
- Vendedores
Fonte: Health Magazine
22.10.12
20 curiosidades históricas incríveis
A história é cheia de contradições e a lista abaixo prova esta “teoria”. Quando eu li, confesso que fiquei embasbacado. Muitos dos fatos que estão aqui nem se passavam pela minha cabeça, e acredito que a maioria de vocês também nunca ouviu falar. Porém, se você já conhecia ao menos cinco destas curiosidades, parabéns!!! Você é um tremendo rato de biblioteca. Esta lista foi extraída e adaptada do Listverse.
1- Antes da “Festa do Chá de Boston”, os britânicos reduziram os impostos sobre o chá, não aumentaram.
2- O rei George I, da Inglaterra, era alemão.
3- Abel Tasman “descobriu” a Tasmânia, Nova Zelândia e Fiji, em sua primeira viagem, mas acabou perdendo a Austrália.
4- Bernardo O’Higgins – o primeiro presidente do Chile – tinha sangue irlandês.
5- Thomas Jefferson e John Adams morreram no mesmo dia – no 50º aniversário da Declaração da Independência dos Estados Unidos.

6- Quando a Guerra de Secessão começou, o general confederado Robert Lee não possuía escravos. Já Ulysses Grant – o general ianque – possuía.
7- O kaiser Guilherme II, o czar Nicolau II e George V eram todos netos da rainha Vitória.
8- Karl Marx foi correspondente do New York Daily Tribune.
9- Josef Stalin já estudou para ser padre.
10- Henry Kissinger e Yasser Arafat ganharam, ambos, o Prêmio Nobel da Paz. Já Gandhi nunca ganhou.

11- A Constituição dos Estados Confederados da América proibia o comércio de escravos.
12- A capital finlandesa de Helsinque foi fundada por um rei sueco, em 1550.
13- O “D” no “Dia D” significa “Dia” – “Dia-Dia”
14- Existe um local chamado Nova Austrália no Paraguai, criado na década de 1890.
15- Um homem de Nova Orleans contratou um pirata para resgatar Napoleão de sua prisão em Santa Helena.

16- Da mesma forma que Drácula (Vlad Tepes), o rei Macbeth realmente existiu. Ele governou a Escócia, entre 1040 e 1057.
17- Entre 1838 e 1839, Estados Unidos e Canadá lutaram na Guerra de Aroostook. No entanto, nenhum tiro foi dado.
18- Apesar da reputação, Mussolini nunca fez os trens chegarem na hora.
19- As potência mundiais tentaram banir oficialmente a prática da guerra, em 1928, através do pacto Kellogg-Briand.
20- O Antigo Egito produziu, ao menos, seis tipos de cerveja.
17.10.12
Por que um minuto tem 60 segundos?
Desde que você aprendeu as primeiras noções sobrenúmeros na sua vida,
quando ainda era uma criancinha, certamente ficou sabendo que o minuto
tinha 60 segundos, uma hora tinha 60 minutos e um dia 24 horas. Mas já
se perguntou o porquê disso? Provavelmente não.
Atualmente, em nosso dia a dia, nós utilizamos o sistemadecimal (baseado no 10), que surgiu pela facilidade de contarmos usando os dedos. Mas no passado algumas civilizações se utilizavam do sistema duocedimal (baseado no número 12), pois usavam o número de ciclos da lua em um ano ou mesmo número de articulações nos dedos da mão, excluindo o polegar que era usado para conta-las.
Assim quando surgiram os primeiros relógios solares, eles eram apenas uma estaca cravada no chão que marcava o tempo conforme o tamanho da sombra, mas em 1500 antes de Cristo, os Egípcios desenvolveram um sistema mais avançado e por usarem o sistema duodecimal, eles acabaram dividindo o dia em 12 partes.
Porém havia um problema: Como medir o tempo de noite? A coisa era complicada e como eles não faziam conexão entre o dia e a noite, considerando cada um algo separado, como se fossem coisas diferentes, tudo poderia fica ainda pior.
Por isso eles basearam a divisão do tempo noturno nas estrelas, observando 18 delas que surgiam e se movimentavam no céu da noite, seis delas foram colocadas de lado, três para representarem o início da noite e três para o nascer do sol, naquele período onde as estrelas são difíceis de ver. Por isso sobraram doze para marcar as horas da noite, tendo assim o mesmo número de divisão do período em que há sol. Assim nossos dias passaram a ter 24 horas.
Contudo o sistema não era muito preciso, afinal a duração do dia e da
noite muda conforme a época do ano. Só no período helenístico foi que
tudo recebeu medidas mais corretas, quando eles
dividiram o dia em 24 horas, baseado no dia do equinócio, quando o dia e noite tem a mesma duração, criando assim um padrão.
Já a divisão das horas e dos minutos remete aos gregos, que usaram técnicas astronômicas criadas pelos babilônios, que utilizavam o sistema sexagesimal (baseado no 60) para fazerem seus cálculos, assim eles determinaram que as horas e os minutos seriam divididos em 60, seguindo a tradição babilônica. Mas o que ninguém sabe ao certo é o porque esse número foi escolhido lá no passado pelo babilônios, por volta de 2000 anos antes de Cristo, mas acredita-se que seja pelo fato do número sessenta ser o menor que é divisível pelos seis primeiros números (1, 2, 3, 4, 5 e 6) além de ser divisível também por 10, 12, 15, 20 e 30.
Essa é a história de porque nosso tempo é dividido desse jeito e se você gostou de saber disso, não deixe de curtir esse post e espalhar essa curiosidade.
Atualmente, em nosso dia a dia, nós utilizamos o sistemadecimal (baseado no 10), que surgiu pela facilidade de contarmos usando os dedos. Mas no passado algumas civilizações se utilizavam do sistema duocedimal (baseado no número 12), pois usavam o número de ciclos da lua em um ano ou mesmo número de articulações nos dedos da mão, excluindo o polegar que era usado para conta-las.
Assim quando surgiram os primeiros relógios solares, eles eram apenas uma estaca cravada no chão que marcava o tempo conforme o tamanho da sombra, mas em 1500 antes de Cristo, os Egípcios desenvolveram um sistema mais avançado e por usarem o sistema duodecimal, eles acabaram dividindo o dia em 12 partes.

Por isso eles basearam a divisão do tempo noturno nas estrelas, observando 18 delas que surgiam e se movimentavam no céu da noite, seis delas foram colocadas de lado, três para representarem o início da noite e três para o nascer do sol, naquele período onde as estrelas são difíceis de ver. Por isso sobraram doze para marcar as horas da noite, tendo assim o mesmo número de divisão do período em que há sol. Assim nossos dias passaram a ter 24 horas.


Já a divisão das horas e dos minutos remete aos gregos, que usaram técnicas astronômicas criadas pelos babilônios, que utilizavam o sistema sexagesimal (baseado no 60) para fazerem seus cálculos, assim eles determinaram que as horas e os minutos seriam divididos em 60, seguindo a tradição babilônica. Mas o que ninguém sabe ao certo é o porque esse número foi escolhido lá no passado pelo babilônios, por volta de 2000 anos antes de Cristo, mas acredita-se que seja pelo fato do número sessenta ser o menor que é divisível pelos seis primeiros números (1, 2, 3, 4, 5 e 6) além de ser divisível também por 10, 12, 15, 20 e 30.
Essa é a história de porque nosso tempo é dividido desse jeito e se você gostou de saber disso, não deixe de curtir esse post e espalhar essa curiosidade.
13.10.12
Sony mostrará em evento seu primeiro jogo em resolução 4K
A tecnologia 4K, com quatro vezes mais resolução que Full HD, pode ser uma das promessas para a próxima geração de consoles. 
Por isso, a Sony já se prepara para mostrar seu primeiro jogo rodando com esta novidade. A produtora Polyphony Digital anunciou que vai exibir em uma gigantesca tela seu game Gran Turismo, exclusivo dos videogames PlayStation, em um evento chamado de “Dramatic 4K Experience”, no Japão.
O game Gran Turismo 5 vai rodar em uma versão atualizada de 4K, que é quatro vezes maior que a atual chamada de “Full HD”, que corresponde a 1920 x 1080 nas TVs de alta definição e que também são compatíveis com o PlayStation 3. O evento pretende mostrar como fica um jogo tão bonito quanto Gran Turismo em uma resolução tão alta.
Segundo rumores recentes, a nova resolução promete ser atração principal dos próximos consoles, como o provável “Playstation 4”, ainda não anunciado pela Sony. Além de 3D, o novo aparelho pode acabar exigindo que você compre uma nova TV para aproveitar ao máximo a tecnologia.
A Sony espera que todos se surpreendam com a demonstração de Gran Turismo em 4K que ocorre até o final de outubro. A empresa ainda não revelou quais serão os primeiros modelos de TV a serem produzidos com esta nova resolução suportada.
Por Paulo Fernando
Fonte TechTudo
Por isso, a Sony já se prepara para mostrar seu primeiro jogo rodando com esta novidade. A produtora Polyphony Digital anunciou que vai exibir em uma gigantesca tela seu game Gran Turismo, exclusivo dos videogames PlayStation, em um evento chamado de “Dramatic 4K Experience”, no Japão.
O game Gran Turismo 5 vai rodar em uma versão atualizada de 4K, que é quatro vezes maior que a atual chamada de “Full HD”, que corresponde a 1920 x 1080 nas TVs de alta definição e que também são compatíveis com o PlayStation 3. O evento pretende mostrar como fica um jogo tão bonito quanto Gran Turismo em uma resolução tão alta.
Segundo rumores recentes, a nova resolução promete ser atração principal dos próximos consoles, como o provável “Playstation 4”, ainda não anunciado pela Sony. Além de 3D, o novo aparelho pode acabar exigindo que você compre uma nova TV para aproveitar ao máximo a tecnologia.
A Sony espera que todos se surpreendam com a demonstração de Gran Turismo em 4K que ocorre até o final de outubro. A empresa ainda não revelou quais serão os primeiros modelos de TV a serem produzidos com esta nova resolução suportada.
Por Paulo Fernando
Fonte TechTudo
10.10.12
3.10.12
EXTRA!!! Veja quem já meteu a mão no dinheiro
Condenados
pela Justiça, eles meteram a mão em pelo menos R$ 5,9 bilhões que
poderiam ser revertidos aos brasileiros. A grana desviada por eles é
equivalente a dez vezes o valor que o Ministério da Saúde vai investir
em hospitais neste ano. O valor também daria para construir 25 pontes e é
equivalente a quatro mil quilômetros de estradas recuperados. Nas
imagens a seguir, relembre os truques dos "mestres do esquema".
Guilherme Fontes:
o ator e diretor não cumpriu os dois contratos de patrocínio assinados
para seu projeto cinematográfico Chatô, o Rei do Brasil, e agora terá
que devolver mais de R$ 2,5 milhões para as empresas Petrobras
Distribuidora (R$ 1,1 milhão) e Petrobras S/A (R$ 1,5 milhão). Guilherme
não honrou os compromissos firmados e foi condenado pela 31ª Vara Cível
do estado do Rio de Janeiro a devolver o dinheiro, que veio de recursos
públicos. Em cima dos valores, há correção monetária e juros, mas ainda
cabe recurso. A decisão saiu nesta semana.
Eliana Tranchesi:
ela ficou nacionalmente conhecida como uma das empresárias brasileiras
mais bem sucedidas do ramo da moda, especializada em grifes
internacionais. Mas em 2005, a operação Narciso, da Polícia Federal,
apontou sonegação fiscal nas importações da Daslu. Foi descoberta uma
dívida estimada com o Fisco de R$ 500 milhões, fruto de impostos
sonegados. Foi condenada a 53 anos de cadeia, foi liberada e morreu de
câncer em fevereiro deste ano.
Edemar Cid Ferreira:
o ex-banqueiro foi preso em 2006 como medida preventiva. Ele e mais
outros 18 ex-dirigentes do Banco Santos foram denunciados pelo
Ministério Público Federal por lavagem de dinheiro, formação de
quadrilha e gestão fraudulenta. O rombo foi estimado em R$ 2,9 bilhões.
Edemar foi condenado a 21 anos de cadeia, mas está solto.
Nicolau dos Santos Neto:
ex-juiz Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, foi pivô de um dos casos mais
escandalosos de desvio de dinheiro público na década de 90. Foram 203
milhões desviados da construção do Fórum Trabalhista da Barra Funda, em
São Paulo, que a Justiça condenou a devolver cada centavo. Este mês, a
Suíça vai devolver ao Brasil parte do dinheiro desviado pelo juiz.
Daniel Dantas:
é um dos banqueiros que mais têm o nome envolvido em operações
suspeitas na história do Brasil, dentre elas, a mais famosa gira em
torno de um suposto financiamento do "valerioduto", a espinha
dorsal do mensalão — conjunto de contas bancárias pertencentes ao
empresário Marcos Valério para as quais se desviava dinheiro público,
depois usado para pagar parlamentares em troca de apoio político ao
governo. Dantas teve cerca de R$ 90 milhões bloqueados em contas do
Reino Unido e foi condenado por corrupção na tentativa de suborno de US$
1 milhão para que um investigador desistisse das acusações contra ele
em 2008. Nem a polícia brasileira e nem mesmo o FBI conseguem decifrar
os códigos de segurança dos computadores do banqueiro para calcular os
prejuízos possíveis de suas operações.
Salvatore Cacciola:
dono do antigo Banco Marka, o italiano esteve no epicentro de um dos
maiores escândalos financeiros da história do País. Em 1999, o Brasil
sofria com a desvalorização do real provocada por uma forte especulação
que teve início em 1997, com a crise dos países do Sudeste Asiático
cujas moedas eram atreladas ao dólar. O banco de Cacciola foi socorrido
estranhamente pelo BC (Banco Central), cujo presidente, Francisco Lopes,
acabou condenado por peculato (quando o funcionário público aufere
vantagens pessoais usando seu cargo). A operação provocou prejuízo
estimado em R$ 1,5 bilhão aos cofres públicos e arruinou os 1.300
investidores em fundos do Banco Marka. Foi condenado a 13 anos de
cadeia, mas sua pena foi extinta neste ano.
Jorgina de Freitas:
ex-advogada brasileira era procuradora previdenciária quando ficou
famosa pela maior fraude já ocorrida no Brasil contra os aposentados.
Na década de 1980, Jorgina Maria de Freitas Fernandes, chefiou uma
quadrilha formada de 25 nomes envolvidos, incluindo juízes, advogados,
procuradores, contadores e peritos. Foram R$ 500 milhões de prejuízo. O
que ela fez com a grana? Comprou 60 imóveis, sendo um ou outro em
Búzios, um casarão histórico e até a casa do ex-presidente Eurico Gaspar
Dutra (1946-1950). Anos depois, a Justiça leiloou tudo. Em 1997, foi
presa na Costa Rica. Em 12 de Junho de 2010, Jorgina foi solta depois de
14 anos.
Sérgio Naya:
empresário e ex-deputado federal, ficou conhecido com o desabamento do
edifício Palace 2, no Rio de Janeiro, em fevereiro de 1998, que
desabrigou 150 famílias. O prédio caiu porque a construtora escolheu
materiais mais baratos e embolsou a diferença. Foi condenado a pagar
indenizações entre R$ 200 mil e R$ 1,5 milhão. Naya foi encontrado morto
em um hotel em Ilhéus, na Bahia, em fevereiro de 2009.
Ricardo Mansur:
na década de 1990, quando assumiu o controle de redes de lojas Mesbla e
Mappin, pegou empréstimo no Bradesco, não pagou e as lojas fecharam.
Mais de dez anos depois da quebra do antigo Mappin, em 2011, o
empresário foi condenado a 11 anos e meio de prisão por gestão
fraudulenta no MPP (Mappin Previdência Privada) e no Banco Crefisul. No
processo, há vários saques injustificados, entre eles, um no valor de R$
2 milhões do fundo de pensão dos funcionários do Mappin, em janeiro de
1999. Mansur voltou ao mundo dos negócios em 2010, com a compra de uma
participação acionária na Usina e Destilaria Galo Bravo, em Ribeirão
Preto, além da Faculdade Batista de Vitória (Fabavi), no Espírito Santo.
No caso da faculdade, o negócio teria sido desfeito pela falta de
pagamentos das prestações. Por responder na Justiça por crimes, Mansur
não poderia ser dono de nenhuma empresa.
Assalto ao Banco Central:
em agosto de 2005, acontecia o maior assalto da história do Brasil,
quando 36 ladrões levaram cerca de R$ 164 milhões dos cofres do BC
(Banco Central) em Fortaleza, no Ceará. Ao todo, cerca de R$ 20 milhões
foram recuperados e outros R$ 30 milhões foram retomados através de
apreensões de bens dos presos, como carros de luxo e imóveis. O Brasil
pagou o restante da conta. Acima, foto da sede do Banco Central, em
Brasília.
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