7º
Escamoles
Origem: México
Escamoles São ovas de formiga, ou "caviar de formiga" muito apreciadas no México. Considerado um manjar, uma comida de luxo. Se come de várias maneiras: Frita com manteiga, na brasa, com ovo, o mais comum é num taco! As formigas Escamoleras são extremamente agressivas, no qual, com a dificuldade para reproduzi-las durante todo o ano, dificulta a sua exportação e faz do Escamole um prato caro. Um prato de escamoles chega a custar em torno de 30 a 50 dólares.
6º
Casu Marzu
Origem: Sardenha, Itália
Casu marzu significa "queijo podre" em Sardenho. Derivado do Pecorino Sardo, casu marzu vai além da fermentação normal até ao ponto da decomposição, feita pela ação digestiva das lavras da Mosca-do-Queijo, estas larvas são deliberadamente introduzidas no queijo, causando um elevado nível de fermentação e decompondo as moléculas de gordura do queijo. A textura torna-se então pastosa, com algum líquido, a que os sardenhos chamam lagrima. As larvas são brancas e semi-transparentes, com um comprimento de 8 mm. Quando perturbadas, conseguem saltar até à altura de 15 cm. Algumas pessoas retiram as larvas antes de consumir o queijo. Outras não. O queijo é normalmente consumido com Pane Carasau, um pão sardenho, e Cannonau, um vinho tinto da casta Grenache.
O governo da Sardenha tornou o queijo ilegal por razões sanitárias e os infratores podem sofrer pesadas multas. No entanto, é possível comprar o casu marzu no mercado negro, onde é vendido pelo dobro do preço de um queijo pecorino normal.
5º
Lutefisk
Origem: Noruega
O Lutefisk se faz a base de peixes brancos secos (normalmente bacalhaus), preparação com soda, isso mesmo SODA CÁUTSICA. O primeiro tratamento é submerger os peixes da água fria durante cinco ou seis dias.O peixe saturado submerge então em uma solução fria de água e de soda durante dois dias mais.Os peixes crescerão mesmo durante esta imersão, ganhando um superior do tamanho a esse dos peixes originais (frescos), mas a perda do índice de proteína paradoxicalally em mais de 50%, causando sua consistência gelatinosa famosa. Quando o tratamento termina, o peixe (saturado com soda) adquiriu um pH 11-12 e conseqüentemente ele é corrosivo. Para deixa-lo comestivel ,um último tratamento é necessário ,ele dura de quatro a seis dias (e noites) da imersão da água fria (mudada em uma base diária). So então o lutefisk esta pronto para o consumo.
4º
Vinho de Ratinhos (Baby Mice Wine)
Origem: Coreia
Baby Mice Wine é um tradicional "tônico de saúde" chinês e coreano que, aparentemente, tem gosto de gasolina podre. Ratinhos, os olhos ainda fechados, são arrancadas do abraço da mãe amorosa e recheadas (ainda vivo) dentro de uma garrafa de vinho de arroz. Eles são deixados para fermentar.
3º
Pacha
Origem: Iraque, porém muito comum no oriente médio e Turquia
Pacha De todas os pratos, este é o que tem mais probabilidades de ser confundido como uma mensagem de ameaça da máfia. É uma cabeça da ovelha fervida.
2º
Balut
Origem: Filipinas
Eis que, para a nossa viagem de horror está quase chegando ao
seu destino final. Balut são os ovos de pato que foram incubadas até o feto
desenvolva penas e bico, e depois fervidas vivas. Os ossos dão os ovos
uma textura única crocante.
Eles são apreciados no Camboja, Filipinas e no quinto e sétimo níveis do
inferno. Eles normalmente são vendidos por vendedores de rua. O povo de
lá simplesmente ama
1°
Cérebro de macaco
Existem milhares de comidas nojentas de todos os tipos e origens, mas
certamente que o Cérebro de macaco é uma das mais horrendas formas de se
alimentar. Primeiro porque não há como negar que macacos são muito
parecidos com humanos, pertencendo a uma certa linhagem comum. Então há
um certo quê de comer o semelhante, um tabu multicultural.
Há também o aspecto da maldade em si, pois o cérebro do macaco deve
ser comido antes que o animal morra. O processo de produção desse
“alimento” é tão grotesco quanto as torturas medievais:
A cabeça do macaco é apoiada pelo seu pescoço em um suporte, dois
pedaços de madeira com uma abertura semicircular de cada lado travam a
cabeça na posição, mantendo o corpo numa espécie de caixa, que o impede
de se debater. De forma que quando você coloca as madeiras apenas a
cabeça do macaco fica para fora. Os pêlos ao redor da cabeça são então
raspados com uma lâmina de barbear. Um pequeno formão e um martelo são
usados para cortar rapidamente um círculo ao redor da coroa, ea parte
superior da caixa craniana é então removida. Isso é feito bem na sua
frente, e em seguida te dão uma colher de chá com o qual você começa a
cavucar o miolo do animal ainda vivo. Você corta os pedaços do miolo
quente do macaco e come como se fosse um musse ou pudim.
Obviamente há riscos envolvidos no processo de comer um miolo de
símio cru. Você pode pegar doenças como as encefalopatias espongiformes
transmissíveis, do tipo Creutzfeldt-Jakob. O cérebro de macaco é comido
no extremo oriente, sendo apreciado na China e em partes da Índia. Em
alguns lugares o cérebro já vem separado do corpo do animal, servido em
taças ou em pratos cobertos, para acentuar o aspecto dramático da
iguaria. Quase sempre ele é comido cru, mas existem variações cozidas.
Ficou com vontade de comer algum desses pratos?
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